Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

Após guerra tarifária, Trump confirma acordo comercial com China

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

Após guerra tarifária, Trump confirma acordo comercial com China

Tarifas sobre produtos chineses serão de 30%; sobre americanos, de 10%

WASHINGTON, 11 de junho de 2025, 13:44

Redação ANSA

ANSACheck
EUA e China chegam a acordo comercial, diz Trump - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

EUA e China chegam a acordo comercial, diz Trump - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quarta-feira (11) que seu governo chegou a um acordo comercial com a China, faltando apenas a aprovação dos termos pelos chefes de Estado. Segundo o líder de Washington, a medida prevê o retorno de estudantes chineses a universidades americanas.

"O nosso acordo com a China foi concluído, [e está] sujeito à aprovação final do presidente Xi [Jinping] e minha", anunciou o republicano no Truth.

"A China fornecerá todos os ímãs e minerais raros necessários. Da mesma forma, forneceremos a Pequim o que foi acordado, incluindo vistos para estudantes chineses que utilizam nossas faculdades e universidades - o que sempre gostei!", acrescentou Trump.

Em relação às tarifas, o presidente usou uma linguagem confusa: "Vamos obter um total de 55% das tarifas, e a China obterá 10%". Mais tarde, o diário The Wall Street Journal publicou que os EUA cobrarão uma alíquota extra de 30% sobre importações chinesas (à qual se somam as taxas impostas pelo republicano na crise do fentanil e contra todos os países, além das tarifas de seu primeiro mandato, totalizando 55%), e Pequim, de 10% sobre produtos americanos.

As delegações dos dois países se reuniram em Londres na segunda-feira (9) a fim de negociar as imposições tarifárias recíprocas.

Na terça (10), representantes americanos e chineses anunciaram que chegaram a um acordo sobre uma "estrutura" capaz de avançar, com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, destacando que as "preocupações em torno das terras raras [chinesas] serão resolvidas".

Ainda que o documento precise da aprovação final dos líderes de Washington e Pequim, o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, disse à imprensa que sua delegação está "otimista em relação ao engajamento com os chineses".

Desde janeiro, os países têm travado uma guerra comercial com a aplicação de tarifas recíprocas, ainda que recentemente tenham chegado a um acordo de 90 dias para suspender algumas das taxas.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use