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Ativistas são absolvidos por tingir água de Fontana di Trevi

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Ativistas são absolvidos por tingir água de Fontana di Trevi

Protesto contra crise climática ocorreu em maio de 2023

ROMA, 05 de junho de 2025, 13:26

Redação ANSA

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Fontana di Trevi recebeu tinta preta em protesto por ambiente - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Fontana di Trevi recebeu tinta preta em protesto por ambiente - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Um tribunal de Roma absolveu nesta quinta-feira (5) nove ativistas do grupo Ultima Generazione ("Última Geração", em português) que jogaram carvão vegetal na Fontana di Trevi, um dos principais monumentos da capital da Itália, para tingir suas águas de preto, em maio de 2023.

A decisão foi tomada pelo juiz Alfonso Sabella, após o Ministério Público de Roma pedir a absolvição da acusação de "violar o artigo relativo à deterioração, desfiguração, sujidade e utilização ilícita de bens culturais ou paisagísticos".

Segundo o magistrado, a ação foi conduzida com a intenção de enviar uma mensagem forte e necessária, mas sem danificar o monumento. "Foi verificado que as superfícies não absorveram o corante: nenhum vestígio permaneceu visível no mármore da borda da fonte, nem nos travertinos", diz o relatório técnico apresentado durante a primeira audiência.

O juiz, portanto, absolveu os réus devido à trivialidade do fato. Eles corriam o risco de até três anos de prisão sob a acusação de "depredação de patrimônio artístico".

Em 21 de maio de 2023, os ativistas mergulharam na Fontana di Trevi para jogar carvão vegetal diluído em suas águas e tingi-las de preto. De dentro da fonte, os manifestantes ergueram cartazes nos quais se lia: "Não vamos pagar por combustíveis fósseis".

Na ocasião, o grupo atrelou o protesto à tragédia das chuvas na região da Emilia-Romagna, dizendo que "o nosso país está morrendo". "Esta sentença é uma vitória da desobediência civil não violenta", celebraram.

No entanto o Ultima Generazione enfatizou que, enquanto o governo da premiê italiana, Giorgia Meloni, "aprova novos instrumentos repressivos com o Decreto de Segurança", o grupo continuará "protestando, bloqueando, construindo", e fará isso "com a força coletiva daqueles que exigem justiça climática e social".

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