Se hai scelto di non accettare i cookie di profilazione e tracciamento, puoi aderire all’abbonamento "Consentless" a un costo molto accessibile, oppure scegliere un altro abbonamento per accedere ad ANSA.it.

Ti invitiamo a leggere le Condizioni Generali di Servizio, la Cookie Policy e l'Informativa Privacy.

Puoi leggere tutti i titoli di ANSA.it
e 10 contenuti ogni 30 giorni
a €16,99/anno

  • Servizio equivalente a quello accessibile prestando il consenso ai cookie di profilazione pubblicitaria e tracciamento
  • Durata annuale (senza rinnovo automatico)
  • Un pop-up ti avvertirà che hai raggiunto i contenuti consentiti in 30 giorni (potrai continuare a vedere tutti i titoli del sito, ma per aprire altri contenuti dovrai attendere il successivo periodo di 30 giorni)
  • Pubblicità presente ma non profilata o gestibile mediante il pannello delle preferenze
  • Iscrizione alle Newsletter tematiche curate dalle redazioni ANSA.


Per accedere senza limiti a tutti i contenuti di ANSA.it

Scegli il piano di abbonamento più adatto alle tue esigenze.

China nega que tenha violado acordo comercial com Estados Unidos

/ricerca/brasil/search.shtml?any=
Mostre menos

China nega que tenha violado acordo comercial com Estados Unidos

Pequim quer encontro para corrigir 'ações ilícitas'

PEQUIM, 02 de junho de 2025, 11:53

Redação ANSA

ANSACheck
Os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, respectivamente - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Os presidentes dos EUA, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, respectivamente - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A China negou nesta segunda-feira (2) as acusações dos Estados Unidos de que Pequim teria violado a trégua na guerra comercial entre as potências, em vigor há menos de um mês.

Em nota, o Ministério do Comércio chinês afirmou que os EUA "fizeram falsas acusações e acusaram injustificadamente a China de violar o consenso, o que é seriamente contrário aos fatos".

Pequim "tem sido firme na proteção de seus direitos e interesses e sincera na implementação do consenso alcançado", acrescentou a nota do ministério, referindo-se aos acordos de Genebra, assinados em 12 de maio, que definiram uma trégua comercial de 90 dias na guerra tarifária do presidente americano, Donald Trump.

Na última sexta-feira (30), o mandatário de Washington acusou o gigante asiático de violar os acordos. Ainda que sem dar detalhes, as reclamações de Trump podem estar relacionadas à lentidão da China na exportação de terras raras, essenciais para a produção de alta tecnologia.

Segundo Pequim, foi Washington que "introduziu progressivamente uma série de medidas restritivas discriminatórias contra a China", incluindo controles sobre exportações de chips de inteligência artificial e a revogação de vistos para estudantes chineses nos EUA.

"Exigimos que os EUA se reúnam com a China para corrigir, com efeito imediato, suas ações ilícitas e apoiar conjuntamente o consenso alcançado durante as negociações comerciais de Genebra", concluiu o comunicado do ministério de Pequim, acrescentando que, caso contrário, "a China continuará a adotar com firmeza forte medidas para proteger seus direitos e interesses legítimos".

O acordo de Genebra permitiu a redução de tarifas sobre produtos americanos, que estavam em 125%, e sobre produtos chineses, estipuladas em 145%, para 10% e 30%, respectivamente. 

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS © Copyright ANSA

Imperdíveis

Compartilhar

Veja também

Ou use