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Ex-favorito, Parolin assegura 'fidelidade' ao papa Leão XIV

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Ex-favorito, Parolin assegura 'fidelidade' ao papa Leão XIV

Declaração foi dada em apresentação de Secretaria do Vaticano

VATICANO, 05 de junho de 2025, 15:26

Redação ANSA

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Papa recebeu Parolin e funcionários da Secretaria de Estado © ANSA/EPA

Papa recebeu Parolin e funcionários da Secretaria de Estado © ANSA/EPA

O secretário de Estado do Vaticano, cardeal italiano Pietro Parolin, assegurou nesta quinta-feira (5) sua fidelidade ao papa Leão XIV e seu compromisso com o serviço na Igreja Católica.

A declaração foi dada no momento em que o religioso apresentou a Robert Francis Prevost as saudações da mais importante instituição vaticana, destacando que se trata de "sua Secretaria de Estado" porque "colabora de maneira muito especial com o senhor, com a sua pessoa, com o seu ministério".

Parolin detalhou ainda que a Secretaria de Estado conta com 246 funcionários, dos quais 181 estão na seção de Assuntos gerais, 59 na seção de Relações com os Estados e seis na seção de Representações Pontifícias.

Segundo o cardeal italiano, os trabalhadores vieram "de muitas partes do mundo", "todos os continentes estão representados, e lá trabalham bispos, padres, religiosos e religiosas, leigos e leigas".

"Queremos estar cada vez mais a seu serviço e renovar nossa lealdade e nosso compromisso", enfatizou Parolin.

Leão XIV, por sua vez, agradeceu pelo trabalho, "porque sei que vocês rezam por mim todos os dias". "É isso que espero", acrescentou, brincando.

Considerado experiente, moderado, "número 2" na hierarquia da Cúria Romana, Parolin ocupa o cargo de secretário de Estado do Vaticano desde 2013 e liderou as preferências nas casas de apostas como favorito para suceder o papa Francisco no trono de Pedro.

Ao longo dos últimos anos, o italiano foi um dos colaboradores mais próximos de Francisco, ocupando assentos na comissão de vigilância sobre as finanças da Santa Sé e no conselho de cardeais responsável pela reforma da Cúria Romana.

Apesar do perfil e do favoritismo de Parolin desde a morte de Jorge Bergoglio, o conclave teve outro desfecho, confirmando a expressão popular que se usa durante a eleição de um novo pontífice: "quem entra papa, sai cardeal".  

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