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Veneza volta a cobrar taxa para entrada de turistas

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Veneza volta a cobrar taxa para entrada de turistas

Contribuição de até R$ 66 é voltada a adeptos do 'bate e volta'

VENEZA, 20 de abril de 2025, 15:52

Redação ANSA

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Turistas em Veneza, joia turística da Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

Turistas em Veneza, joia turística da Itália - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS

A prefeitura de Veneza, na Itália, voltou a cobrar o o ao centro histórico da cidade em dias de alta demanda, projeto instituído no ano ado e que mira coibir o turismo predatório e controlar a presença de viajantes adeptos do chamado "bate e volta".

Se em 2024 a contribuição de entrada foi praticada de maneira experimental durante 29 dias não sequenciais entre 25 de abril e 14 de julho, sobretudo em fins de semana, agora serão 54 dias, começando pelo período entre 18 de abril e 4 de maio.

O calendário ainda inclui o feriado da Festa da República, em 2 de junho, e todas as sextas-feiras, sábados e domingos até o fim de julho.

Quem reservar a entrada com até quatro dias de antecedência pagará os mesmos cinco euros (R$ 33) de 2024, mas quem decidir de última hora terá de desembolsar 10 euros (R$ 66).

Até a tarde do último sábado (18), cerca de 105 mil pessoas já haviam reservado seus bilhetes. "Não é uma operação para fazer caixa, porque no ano ado gastamos mais ou menos a mesma coisa que arrecadamos", disse o secretário de Orçamento de Veneza, Michele Zuin.

"Em 2025, prevemos fazer entre 1 milhão e 1,5 milhão de euros de lucro [entre R$ 6,6 milhões e R$ 9,9 milhões], mas usaremos esse dinheiro para manter os boletos baratos para os venezianos", acrescentou.

A taxa atinge apenas viajantes que não pernoitam no centro histórico de Veneza, e há isenções para moradores da região do Vêneto, menores de 14 anos, trabalhadores pendulares e estudantes.

A cidade é palco recorrente de protestos contra maus hábitos de turistas, como urinar na rua, mergulhar em canais e fazer piqueniques em pontes. Além disso, muitos culpam o turismo de massa pelo declínio da população do centro histórico, onde a crescente oferta de imóveis de temporada pressiona os preços de aluguéis para moradia e afasta moradores locais para áreas mais afastadas.   

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